quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Abimaq pede ação do governo para barrar “invasão” de produtos do exterior

O setor de máquinas e equipamentos voltou a pedir nesta quarta-feira(29) que o governo adote medidas contra a forte entrada de produtos importados. Segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, a alta importação, a que ele chama de "invasão", já está gerando desindustrialização e desnacionalização no setor.

“Estamos passando por um processo de desindustrialização e desnacionalização muito rápido. Temos que tomar uma atitude emergencial. Não é proteção, é defesa comercial”, disse.

Segundo dados da entidade, de janeiro a agosto deste ano, o país importou US$ 15,5 bilhões em máquinas e equipamento, 27,7% a mais que no mesmo período do ano passado. Os Estados Unidos, a Alemanha e a China são os principais mercados do setor importador brasileiro.

“Várias empresas do nosso setor, como não conseguem mais competir com os chineses, estão se aliando a eles. Estão trazendo as máquinas prontas, e os componentes, da China e vendendo aqui”, explicou. “O faturamento do setor está se mantendo em função disso, da importação e da revenda no Brasil. Mas esse é o processo de desindustrialização que a gente fala”, completou.

O presidente da Abimaq afirmou ainda que irá se reunir na próxima semana com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para discutir o aumento da alíquota de importação de máquinas e equipamento. Hoje, o imposto é de 14% e os empresários querem que seja aumentado para 35%.

O setor faturou R$ 46,8 bilhões entre janeiro e agosto, 12,8% a mais do que o acumulado no mesmo período de 2009, quando o faturamento atingiu R$ 41,5 bilhões. No entanto, se o resultado de janeiro a agosto deste ano for comparado ao do mesmo período de 2008, quando os primeiros efeitos da crise econômica mundial ainda não eram sentidos no Brasil, a retração foi de 11,8%.

No mês de agosto deste ano, o setor faturou R$ 6,2 bilhões, aumento de 1,9% em relação ao registrado em julho. Na comparação com agosto do ano passado, crescimento foi de 0,87%. Os números foram divulgados nesta quarta-feira pela Abimaq.

Fonte:Ag. Brasil

Fluxo cambial chega a US$ 11,871 bilhões em setembro até dia 24

O saldo da entrada e saída de dólares do país, fluxo cambial, está positivo em US$ 11,871 bilhões em setembro até o dia 24, informou nesta quarta-feira (29) o Banco Central (BC).

Esse resultado é formado pelo fluxo financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimentos estrangeiros diretos, entre outras operações) e o comercial (fechamentos de contrato de câmbio de exportações e importações).

No segmento financeiro, a maior entrada do que saída de dólares gerou saldo positivo de US$ 14,456 bilhões, o maior resultado da série histórica do BC, iniciada em 1982.
A forte entrada de dólares ocorre em momento de capitalização da Petrobras. No segmento comercial, o fluxo ficou negativo em US$ 2,585 bilhões.

De janeiro até 24 de setembro, o fluxo cambial está positivo em US$ 15,266 bilhões, contra US$ 7,969 bilhões registrados em igual período de 2009. No período, o fluxo financeiro ficou positivo em US$ 19,300 bilhões e o comercial, negativo em US$ 4,034 bilhões.

O BC também informou que as compras de dólares no mercado à vista elevaram as reservas internacionais em US$ 9,432 bilhões em setembro até o dia 24, o maior resultado observado para os meses deste ano. Em agosto, as compras de dólares elevaram as reservas em US$ 3,042 bilhões.

Fonte: Ag. Brasil

Porto de Vitória faz reajuste nas tarifas a partir de sexta-feira

O Porto de Vitória fará um reajuste de 5% em todas as suas tarifas, a partir da próxima sexta-feira. O aumento será linear e vai incidir sobre as tarifas das tabelas I (proteção e acesso ao porto), II (instalações de acostagem), III (utilização da infra-estrutura), IV (armazenagem), V (aluguel de equipamentos) e VI (serviços diversos).

O reajuste atende a Resolução nº 1731-Antaq, de 22 de junho de 2010, que aprovou um reajuste linear de 15% incidente sobre os valores da tarifa do Porto de Vitória. O Conselho de Autoridade Portuária (CAP) da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), entretanto, homologou o reajuste em duas etapas: 5% a partir de 01/10/2010 e 9,52% a partir de 01/11/2011. O reajuste não incidirá sobre as novas tarifas offshore criadas a partir de 01/09/2010 e nem sobre a armazenagem de importação.

Fonte: A Tribuna On-line

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

UE ganha espaço na importação brasileira

A desvalorização do euro em relação ao dólar ajudou a União Europeia (UE) a ganhar competitividade na exportação de produtos ao Brasil. Os países europeus não chegam a ultrapassar o desempenho da China, mas ganham competitividade em relação aos Estados Unidos (EUA) na disputa por um mercado brasileiro que passou a importar volumes maiores que os do período pré-crise.
No item de bens de capital e na mesma base de comparação, o volume de máquinas importadas da UE teve aumento de 22,1%, acima dos 19,2% da China e dos 18,5% do total de bens de capital importados pelo Brasil.
Callegari, economista do JP Morgan, lembra que o mercado europeu passou por forte desaceleração no ano passado e experimenta este ano uma recuperação apenas parcial. No ano passado, diz, a economia da zona do euro caiu 4% e a previsão da consultoria para este ano é de crescimento restrito a 1,7%.
"O elevado grau de ociosidade nos países europeus, em função do baixo crescimento econômico, combinado com a desvalorização da moeda, permite o desconto nos preços de exportação", diz Callegari.
%. Nos bens de consumo duráveis, os importados pelo Brasil originados da UE chegaram com preços 9,4% mais baixos enquanto os mesmos tipos de bens da China tiveram aumento de 2,8%. Levando em conta todas as categorias de uso, os bens da zona do euro chegaram ao Brasil com redução de 6,1% nos preços médios enquanto os da China ficaram com queda de 2,5%. Na média, os produtos "made in USA" tiveram redução de preços de 1,63%.

Santos bate recorde de cargas em agosto




O ministro da SEP (Secretaria Especial de Portos), Pedro Brito, informou ontem que o Porto de Santos superou pela primeira vez a marca de 9 milhões de toneladas de carga num mês, com a movimentação de 9,41 milhões de toneladas em agosto, 13,4% a mais que o registrado no mesmo mês do ano passado. No acumulado de janeiro a agosto de 2010, a movimentação no porto soma 62,88 milhões de toneladas, 17,4% a mais que nos primeiros oito meses de 2009.
"A previsão é que o Porto de Santos movimente 95 milhões de toneladas esse ano e facilmente vamos bater a marca das 100 milhões em 2011", disse o ministro no encerramento do 5º Fórum Brasil de Comércio Exterior, em Santos. Em 2009, o cais santista movimentou um total de 83,194 milhões de toneladas.
Segundo ele, as filas se devem principalmente ao fato do aumento na produção e do critério utilizado na exportação - onde o importador é o responsável pela contratação dos navios e pagamentos dos fretes. "Então esses navios que chegam aqui, chegam sem nenhum ordenamento, sem nenhum critério. O que a Autoridade Portuária vai fazer é controlar o acesso desses navios ao Porto de Santos", destacando que hoje o Brasil é o único exportador de açúcar do mundo. "A Índia não está exportando nada, a Rússia perdeu muito, ou seja, toda a exportação de açúcar está sendo feita pelo Brasil e 70% pelo Porto de Santos".
Entretanto, o que mais preocupa o ministro não é o acesso marítimo ao Porto de Santos e sim o acesso terrestre. "A grande prioridade é quanto a acessibilidade terrestre ao porto, hoje o gargalo não é portuário, é o gargalo logístico. As providências dentro do porto foram todas tomadas e nós temos que resolver agora a acessibilidade ao Porto de Santos", destacando a necessidade de ampliação o atendimento ferroviário.
De acordo com Brito, a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) está trabalhando em um plano de acessibilidade ao porto em parceria com os governos da Alemanha e da Espanha. "Temos que explorar toda a capacidade hidroviária, criando zonas de apoio logístico que possam desafogar o porto de Santos em relação aos caminhões que chegam diariamente do porto", disse o ministro, afirmando que esses estudos visam a intermodalidade e deverão ficar prontos até o final do ano.
Fonte: 23/09/2010 - Guia Marítimo

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Camex publica lista de autopeças que terão redução do Imposto de Importação

Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) a Resolução nº 71, de 14 de setembro de 2010, que reduz para 2% o Imposto de Importação de 116 itens do segmento de autopeças não produzidas no Mercosul e utilizadas na produção industrial nacional.
A Resolução reduz o imposto de importação das autopeças relacionadas no anexo da resolução, na condição de Ex-tarifários específicos para o presente regime,
Segue a lista de NCM dos produtos  que tiveram redução: 3926.90.90 - 4016.99.90 - 7307.99.00 - 7325.99.10 - 7608.20.90 - 8407.34.90 - 8409.91.90 - 8409.99.90 - 8413.30.20 - 8413.30.30 - 8413.91.90 - 8414.90.20 - 8414.90.31 - 8414.90.39 - 8415.90.00 - 8421.99.10 - 8421.99.99 - 8481.10.00 - 8481.80.21 - 8481.80.99 - 8482.50.10 - 8483.10.20 - 8483.10.90 - 8484.10.00 - 8501.10.19 - 8504.40.90 - 8505.19.10 - 8505.90.90 - 8507.90.10 - 8507.90.90 - 8511.90.00 - 8512.40.20 - 8532.24.10 - 8536.10.00 - 8536.41.00 - 8536.50.90 - 8536.90.90 - 8708.10.00 - 8708.29.99 - 8708.30.90 - 8708.40.90 - 8708.50.80 - 8708.50.99 - 8708.80.00 - 8708.93.00 - 8708.94.12 - 8708.99.90 - 9026.20.90 - 9026.90.10 - 9029.90.10 - 9031.80.99 - 9032.20.00 - 9032.89.22  -  9032.89.23 -   9032.89.29   -  9032.89.90  -   9401.90.90.

Governo zera imposto de importação do algodão até maio/2011

O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, informou em 14/09/2010 que a Câmara de Comércio Exterior (Camex), fórum de ministros que debate questões relacionadas com o comércio internacional, decidiu zerar o Imposto de Importação do algodão entre outubro deste ano e maio de 2011. A medida vale para 250 mil toneladas, disse ele. A alíquota atual é de 10%.
O objetivo da decisão, segundo explicou Rossi, é evitar o desabastecimento do produto no mercado interno. O ministro explicou que houve uma quebra de safra no Brasil por conta de questões climáticas e redução da área plantada. "Essa medida garante o abastecimento do produto, que estava ameaçado", acrescentou Rossi.
O ministro declarou que a medida conta com o apoio de toda a cadeia de produção. "Foi uma unanimidade. Todos os elos da cadeira de produtores estão de acordo", disse ele. Declarou também que a medida atende aos interesses da indústria têxtil nacional

fonte: g1.globo.com

NCM do algodão com redução - 5201.00.20 e 5201.00.90

Com preço menor, UE ganha espaço na importação brasileira

       A desvalorização do euro em relação ao dólar ajudou a União Europeia (UE) a ganhar competitividade na exportação de produtos ao Brasil. Os países europeus não chegam a ultrapassar o desempenho da China, mas ganham competitividade em relação aos Estados Unidos (EUA) na disputa por um mercado brasileiro que passou a importar volumes maiores que os do período pré-crise.
            O desempenho da zona do euro também foi melhor que o dos EUA nos bens intermediários e nos de consumo. Os dados são baseados nos índices levantados pela Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex).
            No ano passado, diz, a economia da zona do euro caiu 4% e a previsão da consultoria para este ano é de crescimento restrito a 1,7%. Ao mesmo tempo, a desvalorização do euro favorece as vendas ao exterior.
            "A desvalorização permite que os preços sejam reduzidos sem que as exportações percam muita margem", concorda José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). Callegari lembra que nem sempre há concorrência entre os produtos europeus, chineses e americanos. O quadro atual, contudo, pode dar vantagem à União Europeia para alguns segmentos.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Devido ao grande acumulo de navios na Barra em Santos, está havendo atrasos na entrada dos navios nos terminais portuários. Em alguns casos, os navios estão indos para outro porto sem descarregar os containeres, deixando para a próxima viagem.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Verifique as alterações nas leis


 
RESOLUÇÃO CAMEX Nº 65 - DOU de 03/09/2010
Altera a Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum.
 
RESOLUÇÃO CAMEX Nº 66 - DOU de 03/09/2010
Prorroga os direitos antidumping definitivos, pelo prazo de até 5 anos, aplicados às importações brasileiras de sacos de juta, originárias de Bangladesh e da Índia, classificadas no item 6305.10.00 da NCM, a serem recolhidos sob a forma de alíquota específica fixa.
 
RESOLUÇÃO CAMEX Nº 67 - DOU de 03/09/2010
Altera para 2%, até 30/06/12, as alíquotas ad valorem do Imposto de Importação incidentes sobre Bens de Informática e Telecomunicação, na condição de ex-tarifários, e sobre componentes de Sistemas Integrados.
 
RESOLUÇÃO CAMEX Nº 68 - DOU de 03/09/2010
Altera para 2%, até 30/06/12, as alíquotas ad valorem do Imposto de Importação incidentes sobre Bens de Capital, na condição de ex-tarifários, e sobre componentes de Sistemas Integrados. Também  modifica resoluções aprovadas anteriormente.
 
DECRETO Nº 7.282 - DOU de 02/09/2010
Dispõe sobre a execução do Acordo de Alcance Parcial nº 17 (Acordo sobre Pesos e Dimensões de Veículos de Transporte Rodoviário de Passageiros e Cargas), assinado entre os Governos da Argentina, do Brasil, do Paraguai e do Uruguai.
 
DECRETO Nº 7.284 - DOU de 02/09/2010
Dispõe sobre a incorporação ao ordenamento jurídico brasileiro do texto do Septuagésimo Quarto Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 18, assinado entre os Governos da Argentina, do Brasil, do Paraguai e do Uruguai.
 
RESOLUÇÃO CAMEX Nº 64 - DOU de 02/09/2010
Suspende o direito antidumping aplicado sobre as importações brasileiras de cimento portland, classificado nos códigos NCM 2523.29.10 (cimento portland comum) e 2523.29.90 (outros cimentos portland), originárias do México e da Venezuela e destinadas ao mercado constituído pelos Estados do Acre, do Amazonas, de Roraima e pela região compreendida a oeste do Estado do Pará, limitada pelo meridiano 53.
 
CIRCULAR SECEX Nº 39 - DOU de 02/09/2010
Torna pública a atualização dos preços de referência para o cálculo dos direitos antidumping aplicados às importações de policloreto de vinila, não misturado com outras substâncias, obtido por processo de suspensão (PVC-S), originárias dos Estados Unidos e do México.
 
RESOLUÇÃO RDC/ANVISA Nº 39 - DOU de 01/09/2010
Dispõe sobre a "lista de substâncias corantes permitidas para produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes".
 
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 27 - DOU de 31/08/2010
Estabelece as diretrizes gerais com vistas a fixar preceitos e orientações para os programas e projetos que fomentem e desenvolvam a Produção Integrada Agropecuária (PI-Brasil).
 
 
CIRCULAR SECEX Nº 38 - DOU de 27/08/2010
Torna pública a lista de entidades autorizadas pela Secretaria de Comércio Exterior a emitir Certificados de Origem no âmbito dos Acordos firmados pelo Brasil na Associação Latino-Americana de Integração (Aladi) e dos demais Acordos preferenciais de comércio dos quais o Brasil faça parte.

PORTARIA SEAP Nº 53 - DOU de 27/08/2010
Dispõe sobre a Análise de Risco de Importação (ARI) como requisito para a autorização de importação de pescado e derivados oriundos de atividade de aquicultura.

CIRCULAR SECEX Nº 37 - DOU de 26/08/2010
Inicia investigação para averiguar a existência de dumping nas exportações da República Popular Democrática da Coreia, da República da Coreia, da Espanha, dos Estados Unidos Mexicanos, da Romênia, da Rússia, de Taipé Chinês e da Turquia para o Brasil de laminados planos de baixo carbono e baixa liga provenientes de lingotamento convencional ou contínuo, podendo ser processados por meio de laminação convencional ou controlada e tratamento térmico, de espessura igual ou superior a 4,75 mm, podendo variar em função da resistência, e largura igual ou superior a 600 mm, independentemente do comprimento.

PORTARIA INMETRO Nº 328 - DOU de 26/08/2010
Aprova a Resolução Mercosul nº 33/10 - Regulamento Técnico Mercosul de Válvula de Cilindro para Armazenamento de Gás Natural Veicular (GNV) Utilizado como Combustível a Bordo de Veículos Automotores.

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.067 - DOU de 25/08/2010
Altera a Instrução Normativa RFB nº 900/08, que disciplina a restituição e a compensação de quantias recolhidas a título de tributo administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, a restituição e a compensação de outras receitas da União arrecadadas mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) ou Guia da Previdência Social (GPS), o ressarcimento e a compensação de créditos do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o reembolso de salário-família e salário-maternidade.

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.068 - DOU de 25/08/2010
Dispõe sobre os procedimentos relativos à exportação de produtos por intermédio de Empresa Comercial Exportadora (ECE).

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 26 - DOU de 23/08/2010 - Republicação DOU de 24/08/2010
Altera a Instrução Normativa Mapa nº 36/06, que aprova o Manual de Procedimentos Operacionais da Vigilância Agropecuária Internacional a ser utilizado pelos Fiscais Federais Agropecuários na inspeção e fiscalização do trânsito internacional de animais, vegetais, seus produtos e subprodutos, derivados e partes, resíduos de valor econômico e insumos agropecuários nos Portos Organizados, Aeroportos Internacionais, Postos de Fronteira e Aduanas Especiais.

INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA Nº 12 - DOU de 23/08/2010
Estabelece os procedimentos gerais para realização de Análise de Risco de Importação (ARI) de pescado e derivados e de animais aquáticos, seus materiais de multiplicação, células, órgãos e tecidos, considerando o impacto das importações na sanidade pesqueira e aquícola.
 
 
 
 
 
 
PORTARIA COANA Nº 17 - DOU de 20/08/2010
Estabelece Zonas de Vigilância Aduaneira ao longo da faixa de fronteira e da orla marítima.
 
CIRCULAR SECEX Nº 36 - DOU de 20/08/2010
Torna público o recebimento, pelo Departamento de Negociações Internacionais, dos pedidos de alteração da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) e das alíquotas da Tarifa Externa Comum (TEC), referentes aos produtos que menciona.
 
RESOLUÇÃO RDC/ANVISA Nº 38 - DOU de 19/08/2010
Altera a Resolução nº 234/05, que dispõe sobre a importação de produtos biológicos em sua embalagem primária e o produto biológico terminado sujeito ao regime de vigilância sanitária.
 
SÚMULA AGU/PR Nº 50 - DOU de 18/08/2010
Estabelece que não se atribui ao agente marítimo a responsabilidade por infrações sanitárias ou administrativas praticadas no interior das embarcações.
 
RESOLUÇÃO CAMEX Nº 59 - DOU de 18/08/2010
Altera a Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum (TEC).
 
RESOLUÇÃO CAMEX Nº 62 - DOU de 18/08/2010
Condiciona o apoio oficial brasileiro à exportação, seja por meio de financiamento ou refinanciamento, equalização de taxas de juros, seguro de crédito ou qualquer combinação dessas modalidades, à assinatura da Declaração de Compromisso do Exportador, em atendimento aos compromissos assumidos pelo Brasil como parte da Convenção sobre o Combate da Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais, ratificada em 15/06/00 e promulgada pelo Decreto nº 3.678/00.
 
RESOLUÇÃO CAMEX Nº 63 - DOU de 18/08/2010Disciplina a extensão da aplicação de medidas antidumping e compensatória, de que trata a Lei nº 9.019/95, a importações de produtos de terceiros países, bem como a partes, peças e componentes do produto objeto de medidas vigentes, caso seja constatada a existência de práticas elisivas que frustrem a aplicação das medidas de defesa comercial em vigor.
 
INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA Nº 20 - DOU de 18/08/2010
Estabelece diretrizes que deverão obedecer as consultas técnicas referentes a procedimentos de importação e exportação de animais, vegetais, seus produtos, subprodutos, derivados ou partes, e insumos agropecuários, formuladas ou encaminhadas pelas Unidades do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional e o envio de respostas e pareceres pelos departamentos, coordenações, divisões e serviços da Secretaria de Defesa Agropecuária.
 
PORTARIA MDIC Nº 175 - DOU de 18/08/2010
Altera a Portaria Decex nº 8/91, em relação aos dispositivos sobre materiais usados.
 
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.065 - DOU de 17/08/2010
Altera as INs que menciona referentes ao registro especial a que estão sujeitos os produtores, engarrafadores, as cooperativas de produtores, os estabelecimentos comerciais atacadistas e importadores de bebidas alcoólicas e sobre o selo de controle a que estão sujeitos esses produtos.
 
Fonte:  global online

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Exportação brasileira é a 4ª que mais cresce no mundo entre abril e junho

A exportação brasileira foi a quarta que mais cresceu no mundo no segundo trimestre deste ano, apoiada pela recuperação dos preços das commodities, mostra levantamento da OMC (Organização Mundial do Comércio), com 94 países.
As vendas brasileiras para o exterior avançaram 27,3% de abril a junho em relação ao primeiro trimestre deste ano. A expansão das exportações só perde para as de Uruguai (50%), Argentina (44,7%) e Austrália (27,5%) _todos países tradicionais exportadores de commodities.
A recuperação das exportações brasileiras é resultado da retomada da economia global, que aumentou a demanda por matérias-primas (especialmente da China) e fez com que os preços das commodities (produtos básicos como minério de ferro e soja) também subissem.
As exportações mundiais cresceram, em média, 6,7% no segundo trimestre na comparação com os três primeiros meses do ano.
Na comparação com o segundo trimestre de 2009, porém, as vendas brasileiras não tiveram uma expansão tão significativa no quadro global. Com um avanço de 28,8% (não muito distantes dos 25,8% da média mundial), ficaram em 36º lugar entre as que mais cresceram.
No total, o Brasil vendeu para o exterior US$ 50 bilhões entre abril e junho e foi o 25º maior exportador global, ganhando três posições em relação ao primeiro trimestre do ano.
Já as importações brasileiras, com um avanço de 12% (o dobro da média mundial), ficaram em 27º lugar entre as que mais cresceram na comparação do resultado de abril a junho com o dos três meses anteriores.
Quando o cálculo é feito em relação ao segundo trimestre de 2009, porém, a expansão das compras brasileiras, de 56%, só perde para a do Paraguai, que importou 61% mais.
As importações mundiais tiveram, em média, avanço de 25,2% no segundo trimestre em relação aos mesmos meses de 2009.
Fonte: folha.com